Infância Latinoamericana. Num. 30. Primeira Infância e Pandemia: desafios e aprendizagens (2)

Infância Latinoamericana. Num. 30. Primeira Infância e Pandemia: desafios e aprendizagens (2)
Infância latinoamericana Português
25 de noviembre de 2021

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Editorial. Primeira Infância e Pandemia: desafios e aprendizagens (2)

Dada a importância do tema e o número de produções relacionadas a ele, decidimos que este novo número continua coletando lições aprendidas e desafios relacionados à infância e à pandemia. O Editorial da edição anterior é bastante extenso, portanto, neste tomaremos algumas ideias centrais que permitem contextualizar o conteúdo desta revista.

Conselho editorial do Uruguai, Mexico, Colombia

Tema. Quem cuida axs1 que cuidam

O distanciamento social não limita a organização sindical e xs trabalhadores da educação na América Latina são xs principais defensores do direito à educação pública de nossos povos.

Alejandra Bianciotti Daniela Sposato

TEMA
Primeira Infância e Pandemia: desafios e aprendizagens. II

U Dois temas complementares.

Um vem da Argentina e destaca os direitos das educadoras e dos (as) trabalhadores (as) da educação.
A pandemia também afeta a qualidade de vida e a vida profissional de quem deve defender os direitos das crianças.

Principais contribuições para uma compreensão global das desigualdades existentes.

A utilização de espaços exteriores sempre foi um recurso e um objetivo da proposta pedagógica.
Seguindo os passos de P.Ritcher, os autores refletem sobre como as escolas abertas em ambientes, ao ar livre, à natureza podem e devem transformar suas propostas e sair do ambiente fechado da sala de aula.

É mudar o olhar do espaço de aprendizagem e resgatar muitas das contribuições da Escola Nova do século XX.

Tema. A Covid-19 nos confinou, mas nem tudo parou

Havia uma chama acesa e uma necessidade de repensar os espaços, o dentro e o fora, mas o que mais preocupava era o espaço exterior, envolver diferentes olhares, o pedagógico, a natureza, os desafios numa perspectiva de cumplicidades, as alianças com as famílias, com a administração. Olhares e experiências interagindo com suas realidades. Um começo para continuar um trabalho formativo estimulante, nada fácil, mas tremendamente necessário.

Carme Cols, Pito Fernandez

Entrevista. Ángeles Schjaer “Somos uma espécie que migra”

A Proactiva Open Arms, ONG catalã de resgate marítimo criada em 2015, recebeu o Prêmio Marta Mata 2019 na modalidade coletiva. Aproveitamos para falar com Ángeles Schjaer, ativista desta organização.

Revista Infancia

Cultura e expressão. Quem precisa ser vacinado?

Não considerar o mundo todo, não priorizar os fracos antes dos fortes, levará a resultados difíceis. E a ansiedade empresarial das indústrias farmacêuticas fará com que uma grande parte da população mundial, a mais fraca, não seja vacinada em quatro anos. Podemos conviver com esses fatos sem nos rebelar?

Joan M. Girona

Duas experiências para ler com atenção

A Colômbia nos leva à realidade das escolas rurais, não só daquele país, e às estratégias de socialização de conhecimentos e saberes, utilizando o rádio popular como meio de difusão, contato …

Contribuição extraordinária que pode ser estendida a qualquer área rural da América Latina e do mundo que carece de cobertura, acesso e domínio das TIC clássicas. Projeto pedagógico de estudantes, professores (as) e comunidade, com grande compromisso pedagógico e democrático.

Silvia Majoral de Barcelona, ​​Espanha, recupera o antigo e atual objetivo das chamadas “escolas ao ar livre” criadas no final dos anos 20 (1928) em Barcelona.

A Covid os restaura ao seu propósito original. Reflexão obrigatória.

Experiências. Realidades do contexto educacional rural na Colômbia

Realidades do contexto educacional rural na Colômbia

As sociedades rurais no contexto latino-americano e colombiano caracterizam-se por sua grande diversidade étnica, cultural e geográfica, o que faz desses territórios um amálgama de saberes e modos de habitar o meio rural. No caso particular da Colômbia, por exemplo, existem três populações culturalmente diferenciadas: camponeses, indígenas e afrodescendentes, que representam parte da grande pluralidade de identidades e expressões culturais das comunidades que ocupam o território nacional.

A.Díaz Barrera, L. Forero Vargas, Y. Hernández Sierra, M. Segura Soler, C. Sierra Casallas, Y. Sierra Casallas

Experiências. A curiosa evolução da escola

“As escolas a céu aberto ou ao ar livre nasceram com a chegada em nosso país de uma nova tendência pedagógica preocupada em resolver a falta de saúde e higiene de tantas pessoas que se aglomeravam nas grandes cidades, moravam mal em apartamentos pequenos, escuros e sem ventilação, cheios de umidade e sujeira. (…) as escolas de Barcelona esforçaram-se por manter contatos com escolas estrangeiras por meio de viagens contínuas que demonstraram o interesse na modernização e no aperfeiçoamento desses jovens professores e professoras.”

Silvia Majoral

Reflexões pedagógicas. Como pensar o ensino remoto, se a realidade pede por humanização, coletividade e comida no prato?

O presente relato trata-se de experiências e reflexões acerca da educação infantil em tempos de pandemia desenvolvidas pela Escola Municipal de Educação Infantil Jardim Monte Belo, localizada no bairro Monte Belo, pertencente ao distrito Anhanguera, Zona Oeste da Cidade de São Paulo. Na fotografia 1, podemos observar a vista do bairro Monte Belo, os telhados brancos em evidência são da escola.

Equipo EMEI Jardim Monte Belo

História da educação. Loris Malaguzzi, 100 anos

No dia 23 de fevereiro de 2020 foi o centenário do nascimento de Loris Malaguzzi (1920-1994). Em Correggio, cidade natal do pedagogo italiano, e em Reggio Emilia tivemos a emocionante oportunidade de soprar as cem velas e de participar nas várias iniciativas educacionais, sociais e culturais que se organizaram para recordar a extraordinária relevância do seu pensamento e sua obra.

Alfredo Hoyuelos

As 100 linguagens da infância. A pessoa surda, grande afetada e esquecida no contexto da pandemia

Durante o confinamento, os surdos e a infância surda, sofreram sobremaneira, devido ao isolamento físico, a incomunicabilidade e a situação emocional. Nas situações de internamento hospitalar, ao estar isoladas, não puderam ser acompanhadas por familiares ou intérpretes da LSE; a incomunicabilidade foi absoluta, e eles viveram realmente mal.

Montserrat Pérez García

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